
A Pesquisa Nacional sobre o Mercado de SST traz um panorama da realidade brasileira. O levantamento é feito anualmente junto a prevencionistas de todo o país, que compartilham sua visão sobre os produtos e serviços ofertados. Em 2017, 904 profissionais participaram da ação, entre os quais estão técnicos (41%), engenheiros (29%) e tecnólogos de segurança (5%), além de administradores de empresas (4%), professores (2%), médicos do Trabalho (1%), e outros. A pesquisa mostra que na hora da compra dos equipamentos de proteção, a qualidade é levada em conta por 42% dos respondentes, enquanto que a relação custo-benefício é a preferida por 31% dos profissionais. Já o fator preço é apontado como determinante na aquisição do EPI por apenas 3%.
A forma como as empresas adquirem a maior parte de seus equipamentos de proteção é bastante pulverizada. A compra junto aos revendedores e distribuidores continua sendo o modo favorito com 31% do público, porém esta porcentagem vem sofrendo leve decréscimo nos últimos anos. Os modos de compra por representante (16,99%), no comércio (16,56%) e por licitação (16,45%) estão quase empatados. A compra direto do fabricante está em queda e na última pesquisa ficou com 11% na preferência dos profissionais.
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Confira o resultado da Pesquisa, disponível em PDF.