Santa Tereza do Oeste/PR – Um acidente de trabalho em uma empresa de trigo do Parque Industrial de Santa Tereza do Oeste (24 km ao sul de Cascavel) custou a vida do jovem Carlos Henrique Davantel, de 18 anos. Seu corpo deu entrada no IML de Cascavel na manhã do dia 24 de março.
O acidente aconteceu no início da noite do dia 23 de março, quando o trabalhador caiu de uma altura de aproximadamente quatro metros ao tentar evitar a queda de um saco de trigo. Ele foi levado em estado grave para o Hospital Policlínica, mas não resistiu aos ferimentos e entrou em óbito no dia seguinte.
Os órgãos da vítima foram doados pela família.
Trabalhador morre após queda em moinho no Paraná
Data: 24/03/2011 / Fonte: BondeNews
É lamentavel essa ocorrência, um jovem de apenas 18 anos perde a vida.Fica uma incógnita: ATO INSEGURO OU CONDIÇÃO INSEGURA ? Só uma análise do acidente poderá dizer,mas nada poderá trazer a vida de volta.Ignorar as condiçoes de segurança no exercício da função é colocar a vida em risco,a empresa não cumprir normas tambem tem o mesmo peso. Não estou falando desse fato isoladamente,nem tão pouco da empresa onde Carlos trabalhava,digo de modo genérico,tendo em vista que a adaptção de uma filosofia de segurança nas empresas tem sido protelada,e as fatalidades estão em voga, esse é o maior problema.Nós enquanto profissionais da área de segurança,não vamos deixar que as NRs sejam meras letras mortas dentro de um sucinto e compendioso exemplar,mas que colocadas em prática possa haver segurança , conforto e acima de tudo a preservação da vida. Vamos juntos colaboradores e empresas,unirmos pra que eventos dessa natureza seja extinto do universo do trabalho. Um abraço e minhas condolências à familia….
olá
depois que o acidente, o fato ocorre resta só lamentar!!!!não adianta lamentarmor temos que evitar esses tipos de acidentes, será que o jovem tava usando o cinoto de segurança?
um simples fato põe a segurança la em baixo!!!!!
é preciso invertir mais em segurança e por em pratica, não basta so papéis tem que ter varios treinamentos e o pior é que em muitas empresas não querem parar o colaborador para dar treinamentos. O PIOR É QUE FALTA FISCALIZAÇÃO, DEVEM FISCALIZAR NÃO SO EMPRESAS DE GRANDE PORTE MAIS TAMBEM AS DE PEQUENO PORTE. ENFIM TODOS OS TRABALHOS!!!
É lamentavel que pessoas continuam perdendo a vida de forma tragicas como esta “Queda de Altura”, este tipo de acedente é o primeiro nas estatisticas. Mas tem como mudar esta situação é só ter mais bom censso dos Patroês, Engenharia de Segurança e técnico de segugurança comprometidos. Hoje tem colo implantar linhas de vida com trava queda para todos os tipos de trabalho em altura. Inclusive sou técnico Segurança e consultor na area de Segurança do trabalho a mais de 15 anos especialista em trabalho em altura, espaço confinado e Proteção repiratória. O que mais se vê no mercado nas empresas são pessoas sem treinamentos sendo submetidas a trabalho se condições de segurança, falta linhas de vida, trava quedas, cintos de seguança. O mais grave é quando a empresa dá o cinto pro funcionário mas não da treinamento e nem condição de onde ele vai (conectar) o cinto dai o cara cai morre e eles diz ele tava com o cinto mas onde ele ia prende-lo? E´só ler a NR-18 e cumprir as determinações que seria evitado muitas mortes. Meus sinceros centimentos a familia.
Sera que as pessoas responsáveis por contratar mão de obra ou até mesmos chefes e encarregados, não conseguem compreender que não é oportuno colocar um jovem de 18 anos para trabalhar em uma altura de 4 metros durante a noite. Que tipo de treinamento será que ele recebeu? Quais as condições de trabalho nesta empresa? Será que cumprem as normas regulamentadoras de maneira correta, citada pelo nosso colega acima? É lamentável o valor que se dá a uma vida, um jovem que tinha uma vida inteira pela frente.