.jpg)
FOTO: Stonehenge
AUTORES: Marcelo Neris de Santana e Elton Renan Fagundes
Atividades de trabalho que exigem acesso por corda devem seguir regras específicas
Referências:
ABNT NBR 15.475 – ACESSO POR CORDA – QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS
ABNT NBR 15.595 – ACESSO POR CORDA – PROCEDIMENTO PARA APLICAÇÃO DO MÉTODO
ABNT NBR ISO/IEC 17024 – AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE – REQUISITOS GERAIS DE ORGANISMOS QUE CERTIFICAM PESSOAS
ISO 22.846-1 – PERSONAL EQUIPMENT FOR PROTECTION AGAINST FALLS – ROPE ACCESS SYSTEM. PART 1: FUNDAMENTAL PRINCIPLES FOR A SYSTEM OF WORK
ISO 22.846-2 – PERSONAL EQUIPMENT FOR PROTECTION AGAINST FALLS – ROPE ACCESS SYSTEM. PART 2: CODE OF PRACTICE
MANUAL DE AUXÍLIO NA INTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO DO ANEXO ¨ACESSO POR CORDA¨ DA NORMA REGULAMENTADORA 35 TRABALHO EM ALTURA, MINISTÉRIO DO TRABALHO.
SANTOS, Tiago.; NERY, Jussara.; CYRILLO, Marcello.; CAMARA,Christian. MANUAL DE ACESSO POR CORDA, ABENDI, SÃO PAULO, 2016
———————————————————————————————————————————–Medida corretiva
ILUSTRAÇÃO: Beto Soares/Estúdio Boom
AUTORES: Joubert R. S. Junior, Paulo C. M. Lamim Filho, Josemar S. Moreira, Fabiano Bianchini Batista e Letícia Resende Rodrigues
Referências:
CUNHA, Irlon de Ângelo. Exposição ocupacional à vibração em mãos e braços em marmorarias no município de São Paulo: proposição de procedimento alternativo de medição. 2006. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.
CUNHA, João Paulo Arantes Rodrigues; DUARTE, Marcus Antônio Viana; RODRIGUES, Jomara Cynthia. Avaliação dos níveis de vibração e ruído emitidos por um trator agrícola em preparo de solo. Pesquisa Agropecuária Tropical (AgriculturalResearch in theTropics), v. 39, n. 4, p. 348-355, 2009.
GERGES, S. N. Y. Ruído: Fundamentos e controle. 2. ed. Florianópolis: Nr Editora, 2000.
GIAMPAOLI, Eduardo; CUNHA, Irlon de Ângelo da. NHO 10-Procedimento Técnico-Avaliação da exposição ocupacional a vibrações em mãos e braços. São Paulo: Fundacentro, 2012.
GIAMPAOLI, Eduardo; CUNHA, Irlon de Ângelo da. NHO 10-Procedimento Técnico-Avaliação da exposição ocupacional a vibrações em mãos e braços. São Paulo: Fundacentro, 2012.
GUIMARÃES, Nelson. Equipamentos de construção e conservação. Curitiba: UFPR, 2010.
ISO, ISO. 5349-1: Mechanical vibration-measurement and evaluation of human exposure to hand-transmitted vibration-part 1: general requirements. Geneva, Switzerland: International Organization for Standardization, 2001.
ISO. Mechanical Vibration and Shock: Evaluation of Human Exposure to Wholebody Vibration. Part 1, General Requirements: International Standard ISSO 2631-1: 1997 (E). ISO, 1997.
RAO, S. Vibrações Mecânicas. 4a.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
SALIBA, T. M. Manual Prático de Avaliação e Controle de Vibração. São Paulo: LTR, 2014.
SANTOS, Viviane Castro dos. Vibração ocupacional em trator 4×2 tda em função da pressão interna dos pneus e da superfície de rolamento. 2016. Dissertação de Mestrado.
VENDRAME, A. C. Vibração ocupacional. 2006.
———————————————————————————————————————————–Do erro à experiência
FOTO: Arquivo CETESB
AUTORES: Eugênio Hatem Diniz, Francisco de Paula Antunes Lima, Raoni Rocha e Marcelo Araújo Campos
Profissionais precisam aproveitar oportunidades para desenvolver segurança e eficiência
Referências:
ALMEIDA, Ildeberto Muniz; VILELA, Rodolfo A. G. Modelo de análise e prevenção de acidentes de trabalho – MAPA. Piracicaba: Cerest, 2010. 52 p. Em breve nova edição em: http://www.forumat.net.br/.
AMALBERTI, R. Gestão de Segurança. Teorias e práticas sobre as decisões e soluções de compromisso necessárias. Fórum de Acidente de Trabalho, São Paulo / Gráfica CS – Eireli – EPP, Presidente Prudente, 2016.
DANIELLOU, F.; SIMARD, M.; BOISSIÈRES, I. Fatores humanos e organizacionais da segurança industrial: um estado da arte. Tradução de R. Rocha, F. Duarte e F. Lima, do original “Facteurs humains et organisationnels de la sécurité industrielle : un état de l’art. Cadernos da Segurança Industrial, ICSI, Toulouse, França, n. 2013-07, 2010. Disponível em: http://www.forumat.net.br/at/sites/default/files/biblioteca/FHOSI-portuguesv2_Maio-2014.pdf.
LIMA, F. P. A. et al. Barragens, barreiras de prevenção e limites da segurança: para aprender com a catástrofe de Mariana. Rev. Bras. Saúde Ocup., São Paulo, v. 40, n. 132, p. 118-120, dez. 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0303-76572015000200118&lng=en&nrm=iso.
LIMA, F. P. A; RABELLO, L.; CASTRO, M. (Org.). Conectando saberes: dispositivos sociais de prevenção de acidentes e doenças no trabalho. Belo Horizonte: Fabrefactum, 2015. 493 p. (Série Confiabilidade Humana).
LLORY, M.; MONTMAYEUL, R. O acidente e a organização. Belo Horizonte: Fabrefactum, 2014. 192 p. Disponível em: http://www.forumat.net.br/at/sites/default//arqpaginas/o_acidente_e_a_organizacaomiolo_e_capa2.pdf.
ROCHA, R.; DANIELLOU, F.; MOLLO, V. O retorno de experiência e o lugar dos espaços de discussão sobre o trabalho: uma construção possível e eficaz. Trabalho & Educação (UFMG), v. 23, p. 61-74, 2014.
———————————————————————————————————————————–Efeito devastador
FOTO: Arquivo Stonehenge
AUTOR: José Possebon
Asfixias e explosões são comuns nestes ambientes que precisam ser rigorosamente controlados
Referências:
BREVIGLIERO E., POSSEBON J., SPINELLI R.. Higiene Ocupacional Agentes Biológicos, Químicos e Físicos Edit. Senac 9ª edição São Paulo 2017
NIOSH CENTER FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION – Worker Deaths in Confined Spaces Cincinnati OH 1994 273 pg il.
POSSEBON J. Relatório de Acidente em Secador de Gás de Carga, 26/08/1976 Petroquímica União S/A Santo André.
REKUS J.F. Complete Confined Spaces Handbook Lewis Publisher 1994 1st edition 400 pg il.