Ipojuca/PE – Um acidente de trabalho causou a morte de um profissional da construção civil no Estaleiro Atlântico Sul (EAS), no Complexo Industrial Portuário de Suape, em Ipojuca, na manhã do dia 21 de maio. O operário Jaelson Ribeiro de Souza, de 47 anos, morreu após uma queda de uma altura não informada, por volta das 8h30. Fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) foram ao local para avaliar a ocorrência.
A queda ocorreu quando o trabalhador se encontrava na gaiuta (base da chaminé) do recém batizado navio João Cândido. Segundo nota do EAS, imediatamente após a ocorrência, uma equipe médica de emergência do Estaleiro socorreu a vítima, que foi transferida para o Serviço Médico e de Segurança do Trabalho do Estaleiro (SESMT). O operário recebeu os primeiros socorros, não resistiu aos ferimentos e faleceu. O corpo do foi removido para o Instituto de Medicina Legal (IML), em Santo Amaro.
De acordo com a nota da empresa, todas as providências cabíveis junto à família e aos órgãos públicos e os procedimentos para a investigação sobre as causas do acidente estão sendo tomadas.
Bom Dia, pelo curto resumo do acidente deu para perceber a importância de um Técnico de Segurança do Trabalho para qualquer tipo de profissão, seja para as grandes empresas como vimos no resuma como para as pequenas.
Reginaldo
TST-São Luis – MA
Lamento muito pelo ocorrido, espero que as investigações possam apontar onde ocorreram as falhas, para não se repetitam novamente, deixo meus pesames a família do operário, e que Deus proteja a todos. Obrigado…
TST – Coruripe – AL
Uma notícia muito triste, tanto para os familiares, quanto para a segurança e saúde no trabalho por mais um óbtido ocorrido.
Desde já envio votos de força para a família deste operário.
Agora resta esperar o resultado da perícia, para saber qual foi a causa.
Tecgº.
Paulo Afonso – BA
A NR34 precisa entrar em formulação devido a estes fatos: acidentes e incidências originárias em portos e similares.
Hoje no Brasil, como diz as pequisas, ocorrem de três a cinco acidentes por dia (!!!) em portos. Sendo o Porto de Santos o recordista de acidentes tanto por lesão ou por morte.
É uma pena ler estes artigos, onde envolve fatos peculiares ao de Santos, e que há morte.
Uma pena ainda maior, saber que no país onde habitamos, não há se quer preocupação – por ora, coma Segurança em Portos.
E olha, que fomos descobertos em um, de certa forma.
Att,
Gustavo De Marchi
TST / SP – Interior
Quantos trabalhadores e pais de família precisarão morrer,para que as empresas pvivadas,púlblicas, de pequeno,médio ou grande porte darem valor realmente para a segurança no trabalho;permitindo que técnicos de segurança façam realmente seu devido trabalho mesmo que lhe custe um valor financeiro alto,pois dinheiro algum vale a vida de um pai de família.
TST/Belém-PA
O colega Emerson comentou algo interessante: que o laudo possa apontar a falha ocorrida, para que seja evitado um outro fato semelhante. Faz-se necessário que cada parte (empregado, empregador e governo) tome para si a responsabilidade com a sua segurança e a das outras pessoas que fazem parte desse ambiente de trabalho, o que amenizaria em muito o número de acidentes e incidentes de trabalho.
Estudante Seg. do Trabalho/ Maceió-AL
Eis a importância do profissionalde em segurança do trabalho, empresas fazem teatros ficticios em prevenção de acidente e infelizmente familias se perpetuam na perda incorretível das ações das empresas e dos orgãos fiscalizadores com eficiencia de profissionais e leis banais.